quinta-feira, 22 de abril de 2010

FILME 23º 007 SUSPENSO

AS FILMAGENS DO NOVO FILME DO 007 FORAM ADIADAS.

O estúdio mais conhecido pelo leão, nas aberturas de filme, a MGM terá que quitar suas dividas de US$ 3,7 bilhões com os credores até o dia 14 de maio.

Como o leilão que decidiria o futuro do estúdio ainda não deu em nada, a “EON Productions” decidiu suspender a produção do vigésimo - terceiro 007.
A EON Productions é responsável pelos 22 filmes da franquia desde 1962 e tem em MGM sua parceria de distribuição. A “Sony Pictures” já avisou que quer continuar a co-produzir e lançar os filmes da série, mas nenhuma decisão será tomada até que a MGM resolva seu futuro.
Várias propostas de compra foram oferecidas, mas nada foi definido tendo em vista que o valor ficou abaixo do esperado.

HISTORIA
O nome é tirado de três companhias que formaram uma fusão para o MGM Studios em 1924: Metro Picture Corporation (formada em 1915), Goldwyn Picture Corporation (1917) e Louis B. Mayer Pictures (1918), sob o controle do magnata dos cinemas Marcus Loew. Louis B. Mayer tornou-se o chefe do estúdio, e Irving Thalberg, fez o seu leão como sua marca registrada, "Leo", em 1928 nasceu em cativeiro no zoológico de Dublin, Irlanda.
A MGM foi comprada em 2004 por um consórcio de empresas comandado pelo grupo japonês Sony Pictures Entertainment, dona do estúdio Columbia Pictures, e do grupo norte-americano Comcast Corporation
Em 2005, a M-G-M foi comprada por US$ 2,9 bilhões (no total, com a dívida, a aquisição valeu US$ 4,8 bilhões).

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Rachel Weisz vai encarnar Jacqueline Kennedy

Esta semana, foi divulgada a notícia que Rachel Weisz
vai encarnar no cinema uma das mais elegantes e glamourosas
figuras da política norteamericana, a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy.

A atriz será dirigida por seu noivo, Darren Aronofsky, no longa "Jackie", revivendo os quatro dias entre o assassinato e o enterro de Jonh F. Kennedy, em novembro de 1963.

Rachel não é a primeira atriz a emprestar suas semelhanças físicas a uma cinebiografia da primeira-dama.


Em 1991, Jacqueline foi interpretada por Sarah Michelle Gellar, ainda adolescente, e por Roma Downey, já adulta, no longa "A Woman Named Jackie”.

Quase uma década depois, em 2000, foi a vez de Stephanie Romanov, com seus traços refinados, dar vida à personagem, no longa "Treze Dias que Abalaram o Mundo".
Nesse mesmo ano, foi produzido um especial para a televisão chamado "Jackie Bouvier Kennedy Onassis". Dessa vez, foi a inglesa Joanne Whalley quem reviveu a trajetória de Jackie O, como ela ficou conhecida após o casamento com o milionário grego Aristóteles Onassis.


Em outro programa de TV, já sobre a vida de um dos filhos do casal, o “America's Prince: The John F. Kennedy Jr. Story”, Jacqueline Kennedy foi interpretada por Jacqueline Bisset, que, em 1978, mesmo que de forma mascarada, já havia sido a primeira-dama, no filme “O Magnata Grego”.

Na época, os produtores não foram autorizados a fazer uma biografia de Jackie e de seu então marido, o milionário Aristóteles Onassis. A solução encontrada foi contar a história do casal sob os codinomes de “Liz Cassidy” e “Theo Tomasis”.
Embora tenha como foco a vida de uma de suas famosas e tempestuosas primas, a “Little Edie”, o filme “Grey Gardens”, de 2003, conta com a atriz Joanne Tripplehorn à frente do papel de Jackie.

Reforçando a importância da imagem da ex-primeira-dama para o cinema, Jacqueline Kennedy pode ser vista até mesmo “fazendo uma ponta” no filme "Watchmen", de 2009. A cena se passa na frente da Casa Branca e mostra um cordial aperto de mão no super-herói, durante sua apresentação ao então Presidente da República, John Kennedy.